Stephen Hawking e sua morte


Stephen Hawking, preso a uma cadeira de rodas, sem poder se mover, falar, respirar sozinho, com sua inteligência, contribuiu mais para a humanidade, com suas grandes obras, do que muita gente plenamente saudável, mas mentalmente retardada.

O homem poderia ser agnóstico, ou ateu, mas isso não desmerece suas teorias científicas, que inclusive abrem espaço para a existência de um arquiteto do universo. Era realmente um gênio.

Teve suas falhas, como associar-se à farsa do aquecimento global, criada pela Nova Ordem Mundial, além de possuir algumas ideias liberais e socialistas. Apesar disso, descobriu teorias, popularizou a ciência, foi condecorado pelo Vaticano, constituiu uma família, além de ser um exemplo de superação sobre sua doença (ELA), sofreu muito, e portanto, merece todas as homenagens recebidas. Que Deus tenha misericórdia de sua alma.

Célio Azevedo.
Cientista Político, jornalista e escritor.