No mundo atual, onde muitos valorizam o ter em detrimento do ser,
sentimentos ficam de lado, emoções são escondidas e amores são distorcidos.
Poucos se valorizam pela questão do ser, pelo seu grau de instrução ou
consciência. Aliás, quase todo mundo busca um canudo para poder aumentar o seu
poder aquisitivo, e poucos para buscar alguma evolução individual.
Por quê jogamos tudo fora? Por que descartamos tudo o que chega às
nossas mãos como um papel que segura uma etiqueta ou uma lâmpada queimada, um
celular velho ou até mesmo pessoas? A resposta sintética dessas e de mais
perguntas relacionadas ao assunto é o substantivo denominado
“dinheiro”.
A solução entre todas as já discutidas pelos analistas sociais, agentes e
cientistas políticos está em sermos bons educadores, mostrarmos que o ser é
mais importante que o ter, que vale mais um coração apaixonado do que um carro
importado. Apaixonado pela sua causa também vale, pois devemos todos ter uma
que busque a verdade, até porque nós humanos possuímos criatividade e
inteligência para isso.